Qualquer pessoa é susceptível à ser tratada com musicoterapia. As mais indicadas são aquelas pessoas virgens de conhecimentos musicais, em que há maior facilidade para se introduzir no contexto não-verbal. O paciente com conhecimentos musicais prévios pode entrar em confronto com o musicoterapeuta, e é difícil romper com as defesas musicais ao pretender trabalhar com seus aspectos mais regressivos. O paciente se manifesta neste processo por meio da música em sons, na voz e em instrumentos musicais. Metodologia: fazer-se por atendimentos musicoterapicos a pacientes individuais ou grupos, no aumento da serotonina, que é o maior combatente a depressão, ao estresse, inibidor da agressão, temperatura corporal, humor, sono, vômito e apetite, também auxilia na síndrome do pânico, na manutenção da autoestima e na melhoria das relações interpessoais, além de distúrbios psicoemocionais, neurológicos, de ordem pessoal que possa interferir na sua qualidade de vida ao paciente e a equipe de trabalho no local. Pensada dessa forma, a Alegria para Viver, tem o objetivo junto com uma equipe interdisciplinar facilitar a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a expressão e a organização (física, emocional, mental, social e cognitiva); proporcionar uma vida mais harmoniosa, dinâmica, atrativa. Nesse sentido, propõe-se uma ação extensionista da universidade onde o projeto será abraçado em que possa abranger um grupo de 8 a 10 alunos, com supervisão profissional. Resultado: será positivo de forma que faça os pacientes, funcionários da área da saúde e extensionistas possam refletir sobre suas vidas e sentimentos, que serão desencadeados pela musicoterapia. Através de uma observância buscar efeito imediato a pacientes individuais ou grupos após a apresentação com a musicoterapia, coletar relatos da equipe de enfermagem presente e pelos pacientes, esses usando a escala de dor para verificar o avanço dos mesmos. Conclusão: a musicoterapia consegue fazer comunicação entre o homem, música e saúde. Sendo capaz de proporcionar o bem estar do paciente, estimulando sua autonomia , reduzindo os sintomas de estresse, acarretando momentos de felicidades, emoções positivas e até mesmo alegria de viver. Prestando assim um cuidado humanizado, com assistência de qualidade.