Introdução: É perceptível o quanto os alunos das universidades têm se mostrado cada vez mais suscetíveis a adquirirem problemas psíquicos como a depressão e a ansiedade. Ao ingressarem na universidade os estudantes são submetidos a grande carga de estresse, devido a longas horas de estudo e cobranças de professores e familiares. Ao mesmo tempo os alunos devem aprender a lidar com a questão do crescente volume de novas informações. Objetivo: Por isso, este projeto vem levantar um estudo a respeito da incidência dos níveis de depressão e a ansiedade, nos estudantes dos cursos de Educação Física e de Enfermagem do segundo e quarto anos da universidade. Método: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência de uma pesquisa feita com alunos dos primeiros e quartos anos de educação física e enfermagem da universidade do estado do Pará, que utilizou de questionários e possibilitou uma discussão mais ampla sobre o tema com os estudantes. Resultados: Quanto aos dados, pode-se concluir que as turmas que estão saindo da universidade têm índices maiores do que as que estão entrando, o que explica que pode ser por causa da sobrecarga que o aluno vem acumulando ao longo dos anos. Visivelmente as turmas de enfermagem tiveram índices mais elevados do que as de educação física, o que pode ser identificado pela diferença de rotina dos acadêmicos de enfermagem passam que o dia sobrecarregados com aulas e estágios por terem um curso integral que não volta o seu olhar para momentos mais descontraídos ou de lazer. Conclusão: Pode-se concluir que os níveis de ansiedade e depressão são alarmantes dentro da universidade e que esta precisa dá suporte para que estes estudantes possam ter uma assistência mais adequada. É imprescindível que a saúde mental seja valorizada, já que este é um ambiente que deve devolver bons profissionais à sociedade.