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Anais - 22º CBCENF

Resumo

Título:
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Relatoria:
Sandiely Lorrainy de Carvalho Souza
Autores:
  • Ana Luise de Aguiar Alves
  • Laiane de Paula Aquino Oliveira
  • Maria Eduarda Alves da Silva
  • Amanda Santos Oliveira
Modalidade:
Pôster
Área:
Tecnologias, Pesquisa, Cuidado e Cidadania
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: O Transtorno de Espectro Autista (TEA) acomete principalmente crianças antes dos três anos de idade, tem como características o comprometimento do desenvolvimento neuropsicomotor. Apresenta graus variados de comprometimento, desde um autismo leve, caracterizado por ter um “alto funcionamento” e geralmente não impedir que a pessoa tenha uma vida relativamente normal e produtiva, até graus severos, em que há muito comprometimento das funções cognitivas, da comunicação e dos comportamentos. Objetivo: Identificar os cuidados de enfermagem à pessoa portadora de autismo. Metodologia: Tratasse de uma revisão de literatura narrativa. A busca eletrônica ocorreu entre os meses de abril a junho de 2019, no portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde-BVS e Biblioteca Eletrônica Científica Online-Scielo. Utilizou-se os seguintes descritores: Enfermagem, assistência e autismo. Os critérios de inclusão para seleção dos artigos foram: Artigos que possuíam os descritores acima citados em seus títulos, período de publicação a partir de 2010, ter a publicação na íntegra, ser de acesso livre. Os critérios de exclusão: foram excluídos aqueles que não se enquadravam nos critérios de inclusão. Foram coletados 25 artigos e selecionados 7 para a produção da revisão narrativa. Desenvolvimento: É fundamental que a equipe de saúde, isto inclui o enfermeiro, esteja apta a observar e apontar os sinais de suspeita de Transtorno do Espectro Autista, porque muitas vezes este é o primeiro profissional que a família tem acesso. O papel do enfermeiro como profissional no autismo infantil é estar atento aos sinais e sintomas apresentados pela criança com suspeita dessa patologia. Prestando assistência de enfermagem o mais precocemente possível, apoiando a família, transmitindo segurança e tranquilidade, garantindo o bem-estar do cliente, esclarecendo dúvidas e incentivando o tratamento e acompanhamento da pessoa com autismo. Conclusão: Conclui-se que o enfermeiro é crucial na assistência e diagnóstico de pacientes com suspeita de autismo.