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Anais - 22º CBCENF

Resumo

Título:
SEGURANÇA DO PACIENTE- META 1- IDENTIFICAR CORRETAMENTE O PACIENTE- UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
ELIANE DE LIRA GOULART CAMINHA
Autores:
  • Leandro Germano Pereira
Modalidade:
Pôster
Área:
Políticas Públicas, Educação e Gestão
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de adotar medidas de melhoria no atendimento e aumentar a qualidade dos serviços de saúde. Para isso, o Ministério da Saúde instituiu em 1º de abril de 2013, por meio da Portaria nº 529, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Para nortear o trabalho dentro das unidades de saúde, a Joint Commission International estabeleceu seis metas internacionais de segurança do paciente. Para este estudo, selecionou-se a meta 1- Identificar corretamente o paciente. A atividade de orientação sobre a importância da Meta 1, foi realizada no quinto andar, clínica médica, posto 1 e 2 do Hospital Federal da Lagoa (HFL), localizado no município do Rio de Janeiro. Os sujeitos deste estudo foram os funcionários do setor: técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem, enfermeiros e médicos. Objetivos: Orientar os funcionários da clínica médica do 5º andar posto 1 e 2 sobre a importância da correta identificação do paciente desde a admissão até a alta e apresentar a nova atualização do protocolo de identificação correta do paciente do HFL. Metodologia: As atividades de orientação foram realizadas no período de 20/08/2019 à 30/08/2019. Realizou-se uma discussão sobre a meta 1, em que foram apresentados um banner e folders com orientações sobre a correta identificação do paciente. Resultados: Desenvolver essa atividade foi um desafio, gerando ansiedades e expectativas. Percebeu-se que a tarefa de abordar a temática de identificação correta do paciente para funcionários com mais de 25 anos de experiência na profissão, exigiu mais do que conhecimento teórico sobre o conteúdo, requereu capacidade para escolher a melhor metodologia didática e habilidade para reter a atenção dos participantes. Durante o transcorrer da educação continuada, procurou-se manter um diálogo com os funcionários, incentivando-os a exporem seus conhecimentos e experiências, bem como suas dúvidas e inseguranças em relação ao conteúdo abordado. Conclusão: Realizar a ação educativa na clínica médica, foi uma oportunidade ímpar para o desenvolvimento e capacitação dos funcionários do setor. Assim, formar grupos para orientação e treinamento dos profissionais é de extrema importância para que a segurança do paciente seja garantida.