Introdução: No Brasil, a prevalência da amamentação exclusiva e menor que 50%, sendo necessário estimular as mães para aumentar essa duração dessa prática. Portanto, devem-se desvelar as facetas que podem interferir na promoção do Aleitamento Materno Exclusivo (AME)Objetivo: Conhecer o perfil sociodemográfico das nutrizes e, correlacionar esse perfil com a manutenção do AME até o sexto mês de vida da criança. Metodologia: Trata-se de recorte de uma pesquisa quantitativa, do tipo longitudinal, de coorte de 128 nutrizes que tiveram seus filhos em um Hospital Público do Oeste do Paraná de julho a novembro de 2017 e foram acompanhadas até o 6° mês pós parto. Foram avaliadas 9 variáveis sociodemográficas: Escolaridade, Estado Civil, Raça, Renda Familiar,Tipo de Parto, Sexo do bebê, Trabalho, se amamentou anteriormente e se recebeu orientações sobre o Aleitamento no Pré Natal. Analisados estatisticamente por teste de Qui quadrado de Independência.Resultados e Conclusões : identificou-se os seguintes elementos fragilizadores do AME: mulheres sem companheiros, retorno ao trabalho e renda familiar de dois a três salários mínimos. Assim, é necessário que a nutriz receba, além do apoio familiar, o apoio de profissionais e de serviços de saúde com políticas institucionais efetivas fortalecedoras da amamentação. civil, trabalho e renda familiar.