INTRODUÇÃO: A identificação correta do paciente é um dos pontos cruciais para o processo de trabalho assistencial, para prevenção da ocorrência de erros e enganos que possam lesar, prolongar o tempo de internação ou até mesmo causar o óbito do paciente. Entretanto, não é apenas os profissionais que devem estar envolvidos nessa segurança, o envolvimento do paciente e/ ou familiares no âmbito da segurança, também, se faz relevante para que os profissionais de saúde desenvolvam estratégias de cuidado mais elaboradas, eficientes e efetivas, já que esse vinculo e o trabalho em equipe (profissional - paciente - família) contribuem para a redução de erros, eventos adversos. OBETIVO: Descrever o conhecimento do usuário acerca do protocolo de identificação em um Hospital Universitário. MÉTODO: Trata-se de um estudo observacional e descritivo. Desenvolvido em um Hospital Universitário, com pacientes tendo como critérios de inclusão, pacientes internados nos referidos setores de internação do hospital, clinica e cirúrgica, e no período da coleta de dados. Os pacientes excluídos foram: de consultas ambulatoriais, de áreas de diagnósticos e sessões terapêuticas, cirúrgicos ambulatoriais, do bloco cirúrgico, da unidade de terapia intensiva e com internação inferior a 48 horas (já que inferior a isso os mesmos ainda não estariam cientes da rotina do serviço e por fim da utilização da pulseira). RESULTADO E DISCUSSÃO: A amostra foi de 181 pacientes. As pulseiras de identificação, na sua maioria, estavam de acordo com o protocolo do serviço. A adversidade encontrada foi em relação as orientações e conhecimento sobre a utilização e importância da pulseira. CONCLUSÃO: Conclui-se que os paciente e familiares ainda não estão envolvidos devidamente no processo de cuidado.