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Anais - 22º CBCENF

Resumo

Título:
EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ENFERMAGEM: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO
Relatoria:
KAROLYNE SARTI SESSA
Autores:
  • Dayane Maciel Mainetti Bazoni
Modalidade:
Pôster
Área:
Políticas Públicas, Educação e Gestão
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: Trata se de uma revisão de literatura baseada em dados de artigos e revistas publicadas em sites da internet, conforme constam na referência bibliográfica com o tema: A importância do profissional de enfermagem na educação continuada. Este tema se faz relevante por se tratar de um estudo que visa relatar a importância das ações educativas realizadas pelo profissional enfermeiro com os demais trabalhadores de enfermagem, visando a qualidade final dos cuidados prestados por estes profissionais. Objetivo: Entender a importância do enfermeiro dentro da educação continuada em saúde no ambiente hospitalar. Metodologia: Para realização do estudo em questão foram escolhidos 5 artigos que relatam o assunto nos últimos 10 anos. Resultados e Conclusões: No Brasil, a equipe de enfermagem representa o percentual mais significativo de pessoal, chegando a atingir em alguns casos cerca de 60% nas instituições hospitalares. As instituições de saúde em sua grande maioria, possuem um setor denominado “educação continuada ou contínua” que, para desenvolver suas atividades necessita de recursos naturais, financeiros, físicos e, sobretudo, humanos. A Organização Pan-americana de Saúde - OPAS recomenda que um profissional enfermeiro seja o coordenador e responsável por este setor, diretamente envolvido com o atendimento às necessidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Sendo assim o profissional enfermeiro que coordena e atua nesta área, tem o papel de repassar para a enfermagem da instituição as atualizações da área de saúde, favorecendo o atendimento do paciente com segurança e qualidade, dentro das atualizações necessárias. É responsável por desenvolver metodologias de ensino e aprendizagem para a equipe a ser treinada.  Este profissional além de ter em sua formação profissional a capacidade técnica de atuar de forma assistencial, é peça chave na identificação para detectar possíveis falhas, ou procedimentos que se tornaram obsoletos, afim de garantir que o atendimento prestado aos pacientes sejam de qualidade.