INTRODUÇÃO: A profissionalização da enfermagem no Brasil teve inicio no século XIX segundo o Decreto 791/1890. Com o passar do tempo foram surgindo às formações de auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem, e enfermeiros. Hoje há ativos no Conselho Federal de Enfermagem mais de um milhão e meio de profissionais, somos considerados no setor de saúde, 50% da força de trabalho. A formação de novos profissionais vem se aperfeiçoando nos últimos tempos, com a realização de pesquisas científicas e reflexões sobre o senso crítico, permitindo um maior domínio do conhecimento e de técnicas seguras. OBJETIVOS: O relato de experiência busca demonstrar as facilidades e dificuldades identificadas por nós docentes em todo o processo de formação desses profissionais nas práticas realizada em um ambiente hospitalar. METODOLOGIA: O trabalho é um relato de experiência, um estudo descritivo e observacional realizado por enfermeiros, que atuaram ou atuam como preceptores de estágio em hospitais da cidade de Juiz de Fora. RESULTADOS: Ressaltamos a importância do ensino presencial, pela responsabilidade que a enfermagem possui em sua conduta terapêutica. O cuidado prestado vão desde seu acolhimento a um histórico detalhado, até mesmo procedimentos invasivos, o que requer um rigor científico, habilidade, agilidade e aptidão, características que serão adquiridas somente com a prática exercida. CONCLUSÃO: Pontuamos a necessidade de dialogar e formular sobre a importância da prática assistencial no processo de formação dos técnicos de enfermagem, é um momento onde se tem a oportunidade de colocar em prática todo o aprendizado, situações que proporciona ao aluno confiança e consolida o conhecimento visto em sala. Compreendemos a importância dos recursos tecnológicos como complemento dos cuidados prestados, sendo primordial o contato existencial entre profissional e paciente.