Introdução: No Brasil, usa-se a expressão práticas integrativas e complementares (PIC) desde a aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), em 2006. Objetivo: Descrever a intervenção em um grupo de mulheres com Práticas Integrativas e Completares (PIC) e o seguimento do atendimento no Consultório de Enfermagem promovida por projetos de pesquisa e extensão pertencentes à Universidade Federal Fluminense – Campus Rio das Ostras. Método: Ação de intervenção, do tipo pesquisa ação com CAAE: 12088019.3.0000.8160. Resultado: Grupo do sexo feminino, compreendido por 25 mulheres em sua maioria na faixa etária de 51 a 60 anos (36%), seguido por 24% dentro da faixa etária de 21 a 30 anos; estado civil com 56 % por mulheres solteiras, 20% de casadas e divorciadas e 4% por viúva; Grau de Escolaridade com 13 mulheres (52%) com ensino superior, 7 mulheres com ensino médio ( 28 %), 4 mulheres com ensino fundamental (16%) e 1 mulher não informou o grau de escolaridade (4%); Quanto a religião católica um quantitativo de 12 mulheres (48%), 6 mulheres evangélicas (24%), 2 mulheres espíritas (8%) e 5 mulheres (20%) não informado quanto a religião. No rastreio de sofrimento mental nos últimos trinta dias, o grupo de mulheres evidenciou 13 (52%) ausência de sofrimento mental e 9 mulheres (36%) apresentaram escore maior do que sete, sinalizando algum sofrimento mental nos últimos trinta dias e 3 mulheres (13%) não responderam. As mulheres expressaram verbalmente após as ações de auriculoterapia, massoterapia e reflexologia podal, bem-estar e relaxamento. Conclusão: As intervenções atingiram seu objetivo proporcionando bem-estar, ampliando conhecimentos de modo ativo no combate ao estresse e a ansiedade no grupo de mulheres submetidas a intervenção.