Introdução: Hospitais enfrentam problemas com filas e superlotação, para melhorar a assistência e minimizar danos o Ministério da Saúde criou a Politica Nacional De Humanização, que propôs a implementação do acolhimento e classificação de risco, garantindo o principio do SUS da equidade. Objetivo: Descrever a experiência dos acadêmicos de enfermagem, frente a sensibilização dos profissionais de saúde, quanto a importância da prática da classificação de risco em uma maternidade. Metodologia: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, com abordagem qualitativa, realizado em uma maternidade municipal do Rio de Janeiro, no qual descreve a experiência vivenciada por acadêmicos do curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Anhanguera de Niterói, no período de março à maio de 2019. Resultados: Durante o dia a dia na maternidade constatou-se a necessidade de padronizar a avaliação e condução da classificação de risco às gestantes, percebeu-se que não eram empregadas ferramentas que auxiliassem nesse processo. Desta forma buscamos sensibilizar a equipe quanto aos recursos existentes, que amparam a determinação do critério a ser utilizado, conforme o grau de urgência ou emergência. Conclusão: A partir dos métodos empregados, constatou-se que para o êxito da implantação do acolhimento e classificação de risco se faz necessária a educação permanente na unidade.