Introdução: As evidências relacionadas a implementação das equipes de resposta rápida (ERR) em unidades hospitalares expõem benefícios e redução de índices tanto na mortalidade quanto na redução da parada cardiorrespiratória, proporcionando assim cuidados adequados com rápida avaliação dos dados das condições clínica do paciente por meio da análise subjetiva e objetiva dos parâmetros apresentado e estabelecendo critérios de ativação da ERR. As equipes de ERR são formadas por médico especialista em: Terapia Intensiva, Emergência Médicas, Medicina interna ou Anestesiologia, e por um profissional de enfermagem com formação em cuidados intensivos ou emergenciais, além disso, os profissionais fisioterapeutas especializados em terapia respiratória podem estar inseridos. Os mecanismos de acionamento e mobilização da equipe podem ser por telefone, via sistema de som ou outros meios adotados pela instituição, ainda podem ser implementados códigos específicos como “código amarelo” em situações menos graves e “código azul” em caso de risco de vida que requer intervenção rápida. Objetivo: Demonstrar uma nova perspectiva de intervenção multiprofissional centrada nas intervenções imediata nos casos de urgência e emergência. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, com pesquisa eletrônica na Biblioteca virtual em Saúde (BVS), utilizando os descritores: Alerta para Situações de Emergência; Equipe de Respostas Rápidas de Hospitais; Equipe de Assistência ao Paciente, no período de 2018 a 2014. Resultados: Foram encontrados 10 artigos em português, distribuídos em: 3 Medline, 6 Lilacs e 1 Bdenf- Enfermagem, constituindo assim a amostra. Em 2014 o Institute for Healthcare Improvement (IHI) recomendou a implantação da ERR, por evidenciar, por meio de estudos clínicos, que o tratamento precoce interfere positivamente no prognóstico do paciente. No Brasil a implantação das ERR ainda não é uma prática comum nos hospitais. Entretanto foi publicado em 2012 pelo hospital Albert Einstein os primeiros estudos nacionais sobre as ERR, que revelam redução de 52% em parada cardiorrespiratória e de 66% na mortalidade. Conclusão: A implantação das ERR são ações implementadas no atendimento prévio do paciente, gerando feedback contínuo no aprimoramento das intervenções, tendo como responsabilidade a conduta de intervenção precoce dos agravos apresentado pelo paciente.