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Anais - 22º CBCENF

Resumo

Título:
O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NAS ESCOLAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Relatoria:
MICHELLY BAGANHA COELHO SOARES
Autores:
  • Enoghalliton de Abreu Arruda
  • Luiz Claudio Soares Júnior
Modalidade:
Pôster
Área:
Tecnologias, Pesquisa, Cuidado e Cidadania
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: O crescente avanço das tecnologias da informação e comunicação no cotidiano dos diversos setores sociais, vem promovendo transformações nesses espaços e não seria diferente na educação. O uso das TICs (como a internet, WhatsApp e blogs) vem favorecendo a interação entre a promoção da saúde a partir dos processos educativos, permitindo a problematização das condições de vida e saúde das populações. Sendo assim, a inserção da tecnologia no espaço escolar, proporciona outras formas de educar, impulsionando novas formas de convivência, e novas maneiras de produzir conhecimentos. Objetivos: identificar o impacto do uso das Tecnologias da informação e da comunicação na educação em saúde nas escolas; verificar o que vem sendo produzido sobre a temática das TICs; incentivar a novas reflexões que contribuam para a integração das áreas de saúde e educação nas escolas. Metodologia: Revisão sistemática da literatura nas bases científicas LILACS e SCIELO com os descritores tecnologia da Informação; educação em saúde; saúde escolar, publicados de 2013 a 2018. Dos 66 artigos pesquisados foram selecionados 9 artigos. Resultados: Os resultados demostraram o grande impacto das tecnologias na educação em saúde nas escolas e referiram a grande contribuição para mudanças nos comportamentos quanto à exposição de riscos e agravos na saúde. Conclusão: Os estudos analisados demonstraram o grande potencial e contribuição das tecnologias da informação para educação em saúde nas escolas, uma vez que conduziram a construção do conhecimento e mudanças no processo de ensinar e aprender. As tecnologias da informação e comunicação tem grande impacto na promoção da educação em saúde nas escolas em que as atividades educacionais sejam planejadas de forma coletiva entre os profissionais da educação e da saúde, destacando-se o interesse dos educandos na problematização e compreensão sobre a realidade vivenciada por eles, a autonomia e a interação entre os diversos sujeitos.