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Anais - 22º CBCENF

Resumo

Título:
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DIANTE DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS E SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA REVISÃO DA LITERATURA
Relatoria:
JOAO ORLANDO VENTURA DUARTE
Autores:
  • Yasmin Figueiredo da Silva
  • Iago Orlando Pinto Duarte
  • João Augusto Braz Cavalcanti de Macêdo
  • Mayara Ferreira de Araújo
  • Maria Franciele Ferreira Almeida
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Tecnologias, Pesquisa, Cuidado e Cidadania
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
De acordo com a Portaria de Consolidação N° 5, de 28 de Setembro de 2017, define reações transfusionais como agravos ocorridos durante ou após a transfusão sanguínea, classificando-a em imediata, quando ocorre durante a transfusão ou em até 24 horas após, e a tardia que ocorre após 24 horas, sendo o profissional de enfermagem que atua no setor de hemoterapia responsável pelo acompanhamento e controle do processo transfusional. O objetivo deste trabalho é relatar a atuação e posicionamento dos profissionais de enfermagem diante das reações ocasionadas pela transfusão de hemoderivados, além de favorecê-lo uma segurança e cuidado de forma integral. Foi realizada uma revisão de literatura enfocando sobre a atuação do enfermeiro diante das reações transfusionais e segurança do paciente. Foram realizadas buscas em artigos de revistas indexadas em acervos eletrônicos como, os sites da Scientific Electronic Library Online (Scielo), banco de dados da Publisher Medline (PubMed), entre os anos de 2015/2019. Através dessa pesquisa relatamos que cabe a equipe de enfermeiros interromper a transfusão se o equipo não estiver ligado a um polifix, manter a veia permeável com a solução de hidratação da prescrição e orientar ao médico hemoterapeuta esteja de plantão. É atribuição de o enfermeiro verificar e registrar na prescrição médica os sinais vitais do paciente, controle do gotejamento, os medicamentos e materiais para atendimento emergencial e registrar a reação no mapa transfusional e no livro de ocorrências da enfermagem.Todas as etapas até a administração do sangue, a equipe de enfermagem deve estar sempre atenta a segurança do paciente, realizando um trabalho comprometido e responsável. Para isso se faz necessário que o profissional tenha um conhecimento técnico e científico em casos de reações adversas se o paciente intercorrer. Conclui-se que, apesar de todas as tecnologias desenvolvidas até os dias atuais, a hemoterapia se tornou mais segura, mas não estão insetos de possíveis erros relacionados a falhas humanas, sendo competência de o enfermeiro exercer, sistematizar, monitorar e acompanhar o procedimento, tendo um papel fundamental na hemotransfusão e ser o responsável pela coleta de sangue para realização da prova de compatibilidade.