Introdução: Em um mundo cada dia mais tecnológico os sistemas de informação em saúde são importantes aliados para uma gestão mais eficiente do Sistema Único de Saúde (SUS) pois fornecem instrumentos importantes para a identificação, investigação e bloqueio de todas as doenças transmissíveis. Com isso, entende-se que a relevância no investimento da criação e manutenção dos sistemas de informação de interesse em saúde pública se faz presente em todos os aspectos para uma melhor avaliação dos condicionantes a saúde da população. Objetivo: Este estudo tem como objetivo demonstrar a importância dos sistemas de informação em saúde no monitoramento das doenças de interesse em saúde pública. Metodologia: Esse artigo tem como finalidade analisar e demonstrar a importância dos sistemas de informação em saúde para isso recorre a fontes bibliográficas a fim de encontrar subsídios que permita nortear as discussões levantadas nesta pesquisa. A escolha do método da pesquisa em questão é de natureza qualitativa e o caminho para alcançar a sua finalidade se deu a partir de um estudo bibliográfico, atrelado à experiência vivenciada pelo autor na respectiva área saúde, podendo ao final gerar uma pesquisa-ação. Resultado: O resultado leva-se a considerar que a partir da política nacional de informação em saúde evidencia-se que os sistemas de informação em saúde passaram-se a tornar essenciais na construção de políticas de atenção em saúde. O segundo evidência que os sistemas não atuam de maneira integrada entre si e que a falta de investimento na manutenção dos mesmos poderá influenciar na fidedignidade dos dados e das informações ali presentes. Conclusão: As informações em saúde são parte elementais para a universalidade, integralidade e equidade nas políticas de atenção à saúde. A gestão integral destas informações pode-se gerar conhecimento e destina-se ao cidadão, ao trabalhador e ao gestor da saúde. É importante ressaltar que esses dados devem ser abertos para que todos os cidadãos como forma de participação popular para programação de estratégias de atenção integral de saúde. Portando conclui-se que, este estudo pretende demonstrar que as políticas de informação em saúde devem ser aprimoradas a afim de instrumentalizar a qualidade das informações em saúde e também ter o acesso aberto e gratuito como parte do direito do indivíduo.