INTRODUÇÃO A humanidade, para curar seus males, sempre utilizou elementos medicamentosos encontrados na natureza. As gestantes fazem parte de um grupo populacional que culturalmente recorre ao uso de plantas medicinais, por acreditarem que não causam danos ao feto. Contudo o uso frequente de algumas espécies de plantas medicinais é contra indicado principalmente no primeiro trimestre da gestação por causarem abortamento risco teratogênico e tóxico para mãe e feto. Para evitar que a mulher apresente algum tipo de complicação ou dano no período gestacional, o papel do enfermeiro é de suma importância no que diz respeito aos cuidados e orientações que a mesma deve receber principalmente no que se refere à utilização de plantas medicinais. OBJETIVO Avaliar os riscos do uso de plantas medicinais em gestantes e ressaltar o papel do enfermeiro em relação ao uso indiscriminado. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, de caráter bibliográfico, o qual se utilizou uma busca por artigos que versam sobre o tema nas bases de dados Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Nos meses de abril e maio de 2018. RESUTADOS o Brasil praticamente não dispõe de estatísticas que expliquem o consumo e os costumes de uso de plantas medicinais, apesar de existir grande tradição de seu uso em vários biomas, como a Amazônia, o Cerrado e a Mata Atlântica. A incidência dos relatos de uso de plantas exóticas é imensa, em detrimento às plantas nativas. Sintomas comuns durante a gestação e plantas medicinais utilizadas relatado pelas gestantes: Náusea e vômito, são as mais queixas comuns. CONCLUSÃO A utilização de plantas medicinais de forma indiscriminada pela gestante é bastante comum e perigosa. É de suma importância que o enfermeiro esteja preparado e embasado cientificamente para entender, orientar e tirar dúvidas com relação aos riscos/benefícios desse uso. Garantindo assim uma assistência segura, eficaz, consciente e de qualidade.