Introdução: Com o avanço medico cientifico a partir da década de 1960, surgiu o conceito de morte Encefálica (ME) simultaneamente ao transplante. De acordo com o Conselho Federal de Medicina na resolução n° 1.346/91 morte encefálica é a parada total irreversível das funções encefálica de causa conhecida e constatada de modo indiscutível. Alguns fatores que influenciam a não efetivação da doação de órgãos são: contraindicação medica, recusa familiar, ME não confirmada e infra estrutura inadequada. Para que o processo de doação e transplante de órgãos aconteça com êxito é necessário seguir etapas imprescindíveis como: identificação do possível doador, notificação do caso a central de notificação, manutenção do potencial doador, comunicação aos familiares do quadro, finalizando com a entrevista familiar onde é definido o posicionamento em doar ou não os órgãos de seu familiar. Objetivo Geral: analisar a atuação do enfermeiro na entrevista familiar dentro do processo de doação de órgãos. Metodologia: Trata de uma revisão integrativa: cujo a coleta de dados foi realizada por meio de publicações de referência na até a posterior a leitura critica dos últimos capítulos,foi usado como critério de inclusão as referências bibliográficas artigo de 2010 a 2017 da base de dados da Biblioteca Virtual ( BVS ) utilizando as plataforma Latina Americana (LILACS), medical Literatura Analysis and retrieval System online (MEDLINE), Biblioteca Eletrônica Cientifica (SCIELO Online) utilizando dos seguintes descritores doação de órgãos121233, entrevista familiar, Enfermagem. Resultado: a coleta de dados foi realizada por meio de publicações de autores de referência na área posterior leitura critica dos últimos capítulos. Foi usado como critério de inclusão as referencias bibliográfica artigos de 2010 a 2017 onde os estudos mostram aspecto importante para realização da entrevista, que se torna mais facilitada quando o medico do paciente informa e esclarece a evolução do quadro do paciente Conclusão: conclui se que o enfermeiro desempenha um papel fundamental neste processo prestando cuidados ao paciente e familiares, porém o sucesso do mesmo não depende somente do entrevistador, mas de todos profissionais da equipe.