INTRODUÇÃO: A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) trata-se de um grupo de complicações raras da gestação que ocorre durante o momento da fecundação, quando as células que formarão a placenta são danificadas. A DTG e seu tratamento não afetam apenas o estado físico do paciente, mas também o estado psicossocial da mulher e de família. OBJETIVOS: Relacionar, a partir dos dados existentes nas literaturas, os aspectos psicossociais ressaltados pelo diagnóstico de DTG com o papel do enfermeiro na abordagem perante a mulher e família acerca dessa patologia. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão da literatura científica, com pesquisa eletrônica nas bases de dados da biblioteca virtual PubMed, BVS - (Biblioteca Virtual em Saúde) e SciELO Brasil, utilizando os descritores: Gestational Trophoblastic Disease, Depression, Hydatiform mole e como qualificadores: Psychology e Nursing, em busca de artigos publicados no período de 2006 a 2018. RESULTADOS E DISCUSSÃO : Foram encontrados 11 artigos em inglês, assim distribuídos: 06 artigos na base de dados PubMed, 05 artigos na base de dados BVS e 00 na base de dados SciELO Brasil. Vale ressaltar que, do total de 11 artigos encontrados, 03 artigos estavam presentes simultaneamente nas bases de dados BVS e PubMed, tendo sido subtraídos, perfazendo o total de 08 artigos, constituindo assim a amostra. Através da analise foi encontrado que o incômodo psicológico da DTG é comum entre mulheres, através de algum estresse traumático específico, manifestam-se, por exemplo, como pensamentos auto-destrutivos ou simplesmente ao evitar falar do assunto. CONCLUSÃO: O enfermeiro deve conhecer e implementar as terapias mais adequadas terapias como roda de conversa, Aromaterapia, Musicoterapia , pois são capazes de produzir relaxamento e descanso, e consequentemente auxiliar na redução do medo e ansiedade do cliente para o melhor enfrentamento da DTG.