Atualmente o perfil epidemiológico da Aids é caracterizado pela feminilização, problematizando a transmissão materno-infantil do vírus HIV no período gestacional, despertando estigmas e a descriminação, sendo esses um dos principais obstáculos prejudiciais para aceitação da sorologia do HIV, implicando na falta de encorajamento para busca de informações, serviços e métodos que resulte na minimização e adesão de praticas seguras que efetivem a redução da transmissão do vírus HIV. Objetivos: Compreender a experiência para as gestantes do diagnostico positivo de HIV/AIDS durante o pré-natal e analisar as estratégias e ações desenvolvidas pela enfermagem á gestante soropositiva. Materiais e Métodos: Revisão de literatura através das fontes LILACS, SCIELO, MEDLINE. Os resultados evidenciaram a experiência negativa das gestantes diante do diagnostico positivo de HIV/Aids, expressos por reações e sentimentos conflitantes, e a dificuldade encontrada pelos profissionais da enfermagem em atender as demandas sentimentais e psicológicas empregada pela AIDS. Concluiu-se que os meios de comunicação e tele informações devem estabelecer novos conceitos e paradigmas aprimorando o conhecimento sobre a doença, resultando na minimização do sofrimento e sentimentos pavorosos diante do diagnostico positivo, também ficou compreensível a necessidade de ser investido uma qualificação aos enfermeiros que permita a compreensão dos conceitos da concepção contextualizado ao diagnostico do HIV/AIDS.