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Anais - 21º CBCENF

Resumo

Título:
MONITORAMENTO DA SITUAÇÃO VACINAL DE CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS
Relatoria:
ZENAIDE TAVARES REGADAS
Autores:
  • FRANCISCA KARUSA CARVALHO BARBOSA
  • MARIA VERÔNICA FIGUEIREDO DA SILVA
  • ANA CAROLINA GONDIM RIBEIRO
  • MARINNA MARIA DE ANDRADE COSTA
Modalidade:
Pôster
Área:
Valorização, Cuidado e Tecnologias
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: Segundo o Ministério da Saúde (2018), as coberturas vacinais do calendário infantil, entre 2015 e 2017, vêm apresentando redução. A situação é complexa e muitos fatores relacionados entre si contribuem para a queda da cobertura vacinal: contexto político e econômico; falsa sensação de segurança; crescente movimento anti-vacinas; falta de profissionais; fragilidade nas ações de monitoramento. OBJETIVO: Relatar a experiência de monitoramento e atualização da situação vacinal das crianças menores de 2 anos de uma Unidade de Atenção primária à saúde. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência acerca da experiência de monitoramento e atualização da situação vacinal das crianças menores de 2 anos de uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) do município de Fortaleza-Ce. O monitoramento é realizado pela técnica de enfermagem da sala de imunização, pela enfermeira e pelo Agente Comunitário de Saúde. RESULTADOS: Para o acompanhamento e atualização da situação vacinal das crianças menores de 2 anos foi criado um fluxograma para orientar a realização do processo. Este fluxograma foi criado em outubro de 2015 pelas enfermeiras e gestora da unidade de saúde. Segue o fluxo: Mensalmente as Técnica de Enfermagem da sala de vacina avalia os cartões de vacina de cada Agente Comunitário de Saúde (ACS), identificando a situação vacinal (em dia ou em atraso) por meio do cartão- espelho e do prontuário eletrônico. Em seguida os ACS são orientados a realizar busca ativa dos faltosos. No final do mês, a Enfermeira da equipe avalia se foi realizado a atualização dos cartões. CONCLUSÃO: A implantação do fluxograma permitiu uma padronização do processo de trabalho na imunização, reforçou a responsabilidade das Equipes da ESF quanto ao conhecimento e acompanhamento das crianças, além de permitir melhor cobertura vacinal.