Anais - 21º CBCENF
Resumo
Título:
OS MAIORES MEDOS DAS GESTANTES NA FASE FINAL DA GESTAÇÃO E O PAPEL DO ENFERMEIRO
Relatoria:
MURILLO ARAUJO DOS SANTOS
Autores:
- Paula Renata da Silva
- Bruna Ribeiro Rodrigues dos Santos
- Cheila Marques Franco
- Luanna Patrícia Borges
- Rejane Evangelista dos Santos
Modalidade:
Pôster
Área:
Valorização, Cuidado e Tecnologias
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
A gravidez é um momento repleto de mudanças físicas, fisiológicas, sociais e emocionais, onde o momento do parto é uma parte importante na gestação, entretanto esta experiência pode ser tanto positiva quanto negativa. Dentro da equipe que acompanha o pré-natal, o enfermeiro tem papel crucial, uma vez que atua diretamente no cuidado assistencial, no planejamento familiar, aconselhamento e orientações. Objetivo: Identificar quais são os maiores medos das gestantes na fase final da gestação e como o enfermeiro pode atenuá-los, ajudando a gestante no enfrentamento da situação. Metodologia: Pesquisa bibliográfica, no período de junho à agosto de 2018, encontrada na base de dados das bibliotecas virtuais como SciELO, LILACS, BIREME e MEDLINE. Resultados e Discussão: Após leitura e análise dos artigos observou- se a presença de sentimentos de angústia, medo e ansiedade. Muitas das questões que permeiam a gravidez ficam centralizadas no parto, ponto preocupante para as mulheres que irão parir, por isso, muitas vezes temida. Os medos relacionam-se em diversas dúvidas, sendo estas em relação as crianças nascerem prematuras ou não, se irão apresentar má formações, se será possível à percepção das contrações, medo de como será o parto, principalmente no momento da anestesia, o grau de dor que poderá ou não sentir, as prováveis complicações que poderão ocorrer, a possibilidade de óbito fetal ou materno, e por fim, aflições relacionadas a equipe de saúde que assistirão o parto, se serão profissionais bem qualificados ou não. Perante isso, a equipe de enfermagem deve se preparar e se sensibilizar diante de tal momento. Conforme o investigado, é a parte mais marcante para a gestante e sua família, sinalizando que acabara de começar um novo ciclo. Faz-se necessário portanto, que a equipe esteja apta para prestar os devidos cuidados não somente às clientes, mas toda a família que a cerca, inclusive ao recém-nascido. Conclusão: A assistência deve ser realizada com empatia, humanização, disponibilizando para a cliente, confiança e informações necessárias, de modo a sanar, tranquilizar e apoiar a gestante em seu processo de parturição.