O acelerado aumento da população idosa vem causando um grande impacto mundial, principalmente na área da saúde, causando novas demandas e desafios, requerendo um grau maior de cuidados contínuos e com isso um alto custo dobrado para esse setor. Assim, o objetivo desse estudo é analisar o grau de depressão em idosos moradores de uma Instituição de Longa Permanência, do interior de São Paulo. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo. O presente estudo foi realizado em uma Instituição de Longa Permanência para Idoso, de um município do interior paulista, constituído por 19 pacientes moradores desta instituição. Foi utilizado como instrumento a Escala de Depressão Geriátrica (EDG versão brasileira da GDS-15) juntamente com um questionário sociodemográfico adaptado. Os dados foram analisados de forma descritiva, através de gráficos e tabela, processada em uma planilha no Microsoft Excel®, utilizando-se da estatística para análise. Os resultados demonstram que 11 (58%) não apresentaram sinais de depressão e 8 (42%) apresentaram depressão leve moderada, a maior predominância foi de normalidade. Através deste estudo concluímos que a predominância dos residentes alvo, representam um quadro de normalidade. Mesmo apresentando dados positivos, não podemos deixar de destacar o quadro de depressão leve moderada, como um sinal de negativo.