A atenção primária tem sido estudos de muitas situações de saúde pública em relação a importância a ser dada no atendimento ao paciente sadio, na prevenção e na promoção integral da saúde, sendo que diferentes foram as conquistas históricas em cada modelo assistencial até chegarmos ao modelo atual, com estruturações e mudanças para garantir a atenção básica em seu nível primário. No empoderamento dos clientes assistidos por tais equipes da atenção básica e nas dificuldades de ampliações de ações comunitárias, diferentes maneiras de assistências fazem com que a atenção básica seja uma das grandes responsáveis pela promoção e manutenção da saúde de um coletivo por meio das equipes de agentes comunitários de saúde, enfermagem e equipe multiprofissional, surgindo a Estratégia da saúde da Família . As dificuldades na aderência ao tratamento e as ações propostas pela equipe de saúde resultam em situações de doenças e complicações nas redes de referência culminando com ataques de violência aos profissionais de saúde. Objetivando identificar a importância da atenção básica para a redução de tais fatores e estabelecer um checklist dirigido aos profissionais frente a assistência aos usuários,buscando através da metodologia quali-quantitativa mensurar esses agravos e identificar se os profissionais de saúde vivenciam tais violências, obteve-se uma percepção da rica fonte de publicações sobre o tema; porém, pode-se notar uma carência de artigos científicos que relacionasse a importância da atenção primária na redução desses agravos. Concluindo que diferentes são as variantes relacionadas a violência no trabalho, e os medos da equipe de saúde sobre o assunto proposto,estamos vivenciando tempos de anseios por militâncias e lutas por direitos adquiridos, mas ainda encontramos fronte a isso os deveres cívicos da população em relação a promoção de saúde; a palavra "NÃO" para o cliente ainda ocasiona uma revolta sem compreender as dificuldades das ações do SUS,recordando que anteriormente a atenção primária fazia parte da sua construção quanto sociedade saudável, mas a intervenção dos agentes comunitários de saúde em visitas domiciliares, programas da atenção básica e em imunizações propostas, por vezes foram negadas, culminando nesse movimento de basta à violência. A equipe de saúde precisa ser ouvida e respeitada.