INTRODUÇÃO: A assistência humanizada não é uma condição técnica, mas sim é saber acolher e respeitar os diversos aspectos culturais, individuais, psíquicos e emocionais da mulher e de sua família. Por sua vez, o enfermeiro obstetra, tem forte influência nesse processo, uma vez que mantém sob sua responsabilidade um grande número de profissionais de enfermagem, que deverão estar comprometidos com essa assistência.OBJETIVO: Ressaltar a importância das práticas de atenção à saúde e o cuidado humanizado as gestantes.METODOLOGIA: Consiste em uma revisão de literatura, construída por meio de artigos científicos encontrados nas bases de dados BVS, LILACS, SCIELLO e por meio do Manual do Ministério da Saúde. Utilizaram-se como critérios, artigos publicados nos últimos 10 anos, no idioma português e que estivessem disponíveis gratuitamente na integra. Foram excluídos artigos incompletos, de língua estrangeiras e pagos.RESULTADOS E DISCUSSÕES: A gestação é considerada uma das fases mais importantes na vida da mulher, onde necessita de cuidados especiais pelo fato de vivenciar modificações fisiológicas e psicossociais. Esse período é considerado peculiar para a gestante, e o nascimento do filho por ser um momento único na vida de uma mulher.É importante acolher a história que cada mulher traz, valorizando suas emoções ou sentimentos. Desta forma, o parto é embasado em duas concepções, onde a primeira é caracterizada pelo processo intervencionista, já o outro, é caracterizado através de um modelo mais humano.Por sua vez, a mulher deve ter autonomia durante processo, ter um acompanhante, ter seus direitos de cidadania respeitados. Muitas estratégias podem ser desenvolvidas pela enfermagem para favorecer o momento do parto: ambiente aconchegante, alívio da dor e ansiedade, através de métodos não farmacológicos como: massagens, musicoterapia entre outros. CONSIDERAÇÕES FINAIS:Nesse sentido, deve ser garantida uma assistência de qualidade a mulher no seu ciclo gravídico-puerperal. O enfermeiro deve se manter presente, ofertando e garantindo-lhes o direito de conhecimento, escolhas e devolvendo o protagonismo do parto à mulher.