RESUMO: INTRODUÇÃO: Ainda que com a atuação das estratégias nacionais de imunização infantil, a frequência da vacinação de muitas crianças ainda não atende aos critérios do calendário vacinal. Embora as causas da evasão quanto à imunização sejam múltiplas, os resultados favoráveis em determinadas localidades inferem que o vínculo com os serviços de saúde contribuem ferrenhamente para as coberturas elevadas. OBJETIVOS: Objetivou-se identificar o entendimento e o comportamento dos cuidadores das crianças diante da vacinação infantil, com ênfase no vínculo entre estes e o serviço de saúde. MÉTODOS: Pesquisa de caráter descritivo, com abordagem quantitativa, desenvolvida na zona urbana do município de Pau dos Ferros (RN), apropriando-se de entrevista estruturada e realização de análise descritiva e bivariada. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Verificou-se a unanimidade da realização da vacinação pela Atenção Básica, o comprometimento nos registros de agendamento das vacinas e o tímido envolvimento do enfermeiro e do médico com a imunização. Melhores condições vacinais foram observadas em crianças cujos pais são orientados por profissionais de saúde sobre vacinação infantil e que são imunizadas durante o primeiro contato com o serviço de saúde. DISCUSSÃO: CONCLUSÃO: Sugere-se a realização de intervenções em saúde que considerem as percepções de saúde-doença dos sujeitos e a disposição dos serviços de imunização.