INTRODUÇÃO: A sepse é uma síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SIRS), originada da palavra grego, “sêpsis”, que significa putrefação. Cabe ao enfermeiro planejar, coordenar e implementar ações através da sistematização da assistência de enfermagem para um tratamento ágil e crucial para o sucesso do paciente séptico (SIQUEIRA, 2009). OBJETIVO: Descrever a sistematização da assistência de enfermagem na UTI adulto frente à sepse. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão literária sobre a SAE na sepse. Realizou-se em Maio de 2017 uma busca eletrônica nas bases de dados: MEDLINE e LILLACS. Utilizado os descritores em saúde (Decs): Sepse. Unidade de terapia intensiva. Assistência de enfermagem. Como critério de inclusão, artigos relacionados com o tema e disponíveis na língua portuguesa e inglesa e publicada entre os anos de 2006-2017. REFERENCIAL TEÓRICO: A sepse é um grande desafio para os enfermeiros que atuam em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Esta enfermidade é conhecida por sua agressividade e por ter como ponto de partida uma infecção seguida de perda progressiva da função de diversos órgãos. O enfermeiro deve estar apto a identificar os sinais e sintomas da sepse e planejar a assistência de enfermagem, de acordo com as necessidades de cuidado do paciente séptico (DUTRA et al., 2014). CONSIDERAÇÕES FINAIS: O enfermeiro busca assistir a sepse de forma cada vez mais científica e fundamentada, sobretudo por meio de processos da sistematização da assistência de enfermagem, afim de efetuar uma assistência capaz de atender à demanda do paciente. REFERÊNCIAS: DUTRA, Cintia Suemy Kagiyama et al. Diagnósticos de enfermagem prevalentes no paciente internado com sepse no centro de terapia intensiva. Cogitare enferm, v. 19, n. 4, p. 747-754, 2014. SIQUEIRA, B. R.; GOMES, A. P.; PESSOA, J. V. P. et al. Sepse. Fundamentos em infectologia. Rubio, Rio de Janeiro, 2009.