INTRODUÇÃO: O enfermeiro tem o dever de estar continuamente qualificado para tal competência, possuindo uma visão crítica no seguimento, integrando ações em conjunto que contribuam para o melhoramento da qualidade de vida dos envolvidos no processo do ciclo do sangue, e consequentemente agregando mais segurança ao processo hemoterápico (BARBOSA et al., 2011). OBJETIVO: Analisar sobre autossuficiência do enfermeiro em conhecimentos, habilidades, competências e seguridade da assistência de enfermagem ao neonato em tratamento transfusional. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. O levantamento bibliográfico realizou-se com o auxílio de utilização de livros com base científica na área da saúde e busca eletrônica de revistas científicas nas bases de dados: BDENF, LILACS, MEDLINE. Foram utilizadas terminologias em saúde com consultas nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS/Bireme), tais como: Cuidados de Enfermagem; Enfermagem Neonatal; Transfusão de Sangue; Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, dentre outros. Decorreu no período de março a junho de 2017. Como critério de utilização artigos vinculados ao tema, disponíveis na íntegra, em língua portuguesa e publicações entre 2004 e 2017. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Os dados analisados denotam uma produção de conhecimentos científicos resultantes em uma considerável similaridade de concepções pertinentes ao enfermeiro atuante no processo transfusional, justificando a necessidade e integralidade do saber científico e habilidades relacionadas aos cuidados prestados a este, ao mesmo modo a precisão e contínuo preparo em treinamento profissional e especializado para o aprimoramento e capacitação qualificada no exercício do cuidado de enfermagem para com o neonato submetido a essa terapêutica. CONCLUSÃO: O estudo evidencia a significância do enfermeiro na terapêutica sanguínea, à vista disso tal profissional necessita da contínua busca e evolução dos seus conhecimentos consolidados na legislação vigente, atualização e otimização de suas competências neste complexo processo que é suscetível a graves riscos. REFERÊNCIAS:AMARAL, Júlio Henrique Silva et al. Hemoterapia: um desafio no cotidiano da equipe de enfermagem.Revista de enfermagem UFPE on line-ISSN:1981-8963,v.10,n.6,p.4820-4827,2016.BARBOSA,Stella Maia et al. Enfermagem e a prática hemoterápica no Brasil:revisão integrativa.Acta Paul Enferm,v.24,n.1,p.132-6,2011.