Tem-se como objetivo geral mostrar a relação entre o estilo de vida e as formas de trabalhar dos pacientes e seus níveis pressóricos. A metodologia se deu através de pesquisas bibliográficas, e informações coletadas sobre o controle dos hipertensos e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade de João Dias/RN. A hipertensão arterial, no serviço público brasileiro, é a segunda maior causa de internação e atinge cerca de 25% da população adulta. O tratamento farmacológico e o não farmacológico, ainda são de difícil adesão. Além disso no sistema de saúde pública Brasileiro, ainda hoje, existe a ideia da teoria da unicausalidade, tratando assim o indivíduo, como um ser doente e não como uma pessoa inserida em uma sociedade, tonando impossível a prevenção de patologias como essa. Dessa forma, conclui-se que a hipertensão é uma patologia frequente, hereditária que pode desencadear uma série de doenças graves em órgãos alvos. Ainda hoje é de difícil adesão ao tratamento e a mudanças no estilo de vida, assim como, não existem medidas ativas de profilaxia para a população.