Introdução: No Brasil a leishmaniose visceral é mais comum em crianças menores de 10 anos, ocorrendo principalmente em menores de cinco anos, sendo o gênero masculino proporcionalmente mais acometido com 60% dos casos. (BRUSTOLONE, 2006). O interesse por esse enunciado surgiu mediante a preocupação com a prevalência de casos de leishmaniose visceral em crianças nessa região. Objetivo: Orientar pais e crianças em uma escola de região endêmica sobre a prevenção da leishmaniose visceral pediátrica. Metodologia:Consiste em um estudo descritivo de natureza relato de experiência, realizado por acadêmicos de enfermagem em uma escola da ilha de cotijuba em Belém do Pará durante a campanha de vacinação no dia 31 de Maio de 2017, onde o público alvo eram pais e crianças que residiam na Ilha.A palestra foi executada através de apresentação dialogada com a distribuição de informativos de vocabulário acessível denotando eixos de prevenção e clínicos da leishmaniose visceral em crianças. Resultados e discussão:O pressuposto médio equivaleu a 40 ouvintes atingindo o objetivo da ação,as reações positivas das pessoas foram avaliadas pela equipe através da interação das pessoas durante a apresentação, onde foi notória a percepção de que 70% desse público sabiam dos perigos que acarretavam para as crianças possuir um animal infectado em sua residência e mesmo assim conheciam algum vizinho ou familiar que possuía cães com os sintomas da leishmaniose visceral e tinham destemor de mandar sacrificar o animal expondo os habitantes ao risco.As pessoas transpareceram assimilar as orientações e efetivaram indagações cooperando para a elaboração do trabalho.Conclusão: A experiência dessa construção evidenciou a relevância da criação de campanhas voltadas para a prevenção de leishmaniose visceral nessa região endêmica com o intuito de evitar que novos casos dessa patologia acometam as crianças dessa região. Descritores: Leishmaniose Visceral, saúde da criança, doenças endêmicas.Referências: BRUSTOLONE,Yvone Maia. Leishmaniose Visceral em crianças no estado de mato grosso do Sul, Brasil: Contribuição ao diagnóstico e ao tratamento. Disponívelem:http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/2829/1/YVONE%20MAIA%20BRUSTOLONI.pdf.Acessoem: 31 de Maio de 2017.