Anais - 20º CBCENF
Resumo
Título:
ABORDAGEM DO ENFERMEIRO SOBRE OS DIREITOS DA PARTURIENTE
Relatoria:
DIANA SANTOS SANCHEZ
Autores:
- Fabiana dos Santos Santana
- Lorena do Nascimento dos Santos
- Tatiane dos Santos Pessoa
- Tatiane Sena
- Carina El-Sarli Dias Sales
Modalidade:
Pôster
Área:
Políticas Sociais, Educação e Gestão
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: As gestantes brasileiras têm direitos durante o processo parturitivo garantido pelas leis do país. Assim, os profissionais de enfermagem devem oferecer essa informação, a fim de realizar tanto a assistência adequada, como as orientações, quanto os direitos da mulher enquanto parturiente. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é descrever os direitos da parturiente e apresentar a importância da abordagem do enfermeiro sobre os mesmos. METODOLOGIA: Revisão de literatura realizada na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), através dos descritores “Direitos da Mulher”; “Parto”; “Enfermagem”, publicados entre 2011 e 2017. Foram selecionados 9 artigos. Como critérios de inclusão: estudos que abordaram o tema, disponíveis online, na íntegra, nos idiomas português e inglês, e de exclusão, estudos repetidos. RESULTADOS: Segundo a literatura a parturiente tem direito a presença de um acompanhante de sua escolha; ser informada pelos profissionais sobre os procedimentos que serão realizados; ser bem assistida por toda equipe multidisciplinar; ser apresentada a opções e vantagens do trabalho de parto, tendo suas escolhas respeitadas; adotar a posição que desejar no momento da expulsão; utilizar de métodos não farmacológicos para o alívio da dor; e ter o contato pele a pele imediato após o nascimento. Com a criação da Rede Cegonha, foram garantidos parto e nascimento seguros, baseados nos direitos da mulher e suas escolhas. Sendo indispensável o respeito aos desejos da parturiente, através de um atendimento humanizado. CONCLUSÃO: É preciso prestar maiores informações à parturiente, visto que a enfermagem tem um papel central nesse contexto, pela sua formação acadêmica direcionada às questões educativas. Dessa forma, permitindo a humanização na assistência e melhor participação da família no processo de nascimento. REFERÊNCIAS: 1- SOUZA T. N.; MATTOS D. V.; MATÃO M. E. L.; MARTINS C. A. Sentimentos vivenciados por parturientes em razão da inserção do acompanhante no processo parturitivo. Rev enferm UFPE on line, Recife, v. 10, n. 6, p. 4735-40, dez., 2016. 2- CARVALHO V. F.; KERBER N. P. C. Direitos das parturientes: conhecimento da adolescente e acompanhante. Saúde soc. V. 23, n. 2, p. 572-581, São Paulo, abr./jun., 2014.