Anais - 20º CBCENF
Resumo
Título:
ANÁLISE DA TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS EM BELÉM-PA NO PERÍODO DE 2010 A 2012
Relatoria:
JAQUELINE FERREIRA MAGNO
Autores:
- ANA PAULA MOREIRA FARDO
- HENNÃ CARDOSO DE LIMA
- NATÁLIA DIAS RODRIGUES
- RAELY RODIGUES DE AMORIM
- RENATA GLAUCIA BARROS DA SILVA LOPES
Modalidade:
Pôster
Área:
Políticas Sociais, Educação e Gestão
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: Em âmbito internacional vêm-se discutido medidas de controle dos avanços das doenças crônicas em destaque a pandemia de AIDS (BRITO, 2016). No Brasil desde 1996, acorre uma política de acesso universal e gratuito ao tratamento antirretroviral á pessoas com HIV, o mesmo possibilita uma maior qualidade de vida ao paciente (ZANON, 2016). Objetivos: Este trabalho tem o objetivo de analisar a quantidade de pessoas infectadas com AIDS em Belém-PA no período de 2010 a 2012, com o intuito de alertar sobre a infecção. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa que obteve suas informações por meio do Ministério da Saúde, DATASUS, tabnet - Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA), sobre a taxa de incidência de AIDS em Belém-PA, relacionando os sexos, no período de 2010-2012. Resultados: Os dados mostram que no ano de 2010 houve 372 novos casos do sexo masculino e 211 casos do sexo feminino. Em 2011 os homens apresentaram 363 novos casos e as mulheres 187. Em 2012 obteve-se 346 casos em homens e 192 em mulheres. Ao final dos três anos, os dados contabilizaram 1081 casos do sexo masculinos e 590 do sexo feminino. Ao compararmos o ano de 2010 ao de 2012 encontramos uma diminuição dos casos. Conclusão: Com o fim da pesquisa podemos observar que os novos casos de AIDS são maiores no sexo masculino nos três anos analisados. O ano que se obteve mais casos notificados foi o ano de 2010 e os anos subsequentes houve uma progressiva diminuição. Esses dados sugerem que as campanhas de prevenção, e as orientações principalmente por parte dos profissionais de enfermagem vêm surtindo efeito na população. O método usado principalmente no âmbito da atenção primária de saúde é o que atinge o maior número de pessoas e este deve ser mantida. A educação permanente deve ser ampliada, pois se mostra muito eficaz. Referências: BRITO, Nívea Maria Izidro, et al. Idosos, infecções sexualmente transmissíveis e aids: conhecimento e percepção de risco. Rev. ABCS Health Sci. João Pessoa. v. 41. n. 3 p. 140-145. 2016. ZANON, Bruna Pase, et al. Revelação do diagnóstico de HIV dos pais. Rev. Bioét (impr.). Santa Maria. v. 24. n. 3 p. 557-566.