INTRODUÇÃO: As terapias alternativas são tratamentos patológicos que visam auxiliar ou complementar algum tipo de tratamento. A musicoterapia é feita através do uso da música ou de instrumentos músicas a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas por meio de um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos¹. OBJETIVO: Compreender sobre o desenvolvimento intelectual e de comunicação do paciente com uso da musicoterapia. Descrever a atuação de enfermagem no uso da musicoterapia como alternativa complementar do tratamento. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, realizada através de levantamentos de dados bibliográficos em sites, Scielo e Bireme. RESULTADO: A evolução do tratamento de algumas patologias com auxílio da musicoterapia nos mostra resultado positivo, como o autismo, o recorre à música com objetivo de fomentar as potencialidades da criança através da aplicação de métodos e técnicas específicas que auxiliam a desinibir-se e a envolver-se socialmente, proporcionando-lhe posteriormente uma enorme abertura para novas aprendizagens. O cuidado de enfermagem por meio da música representa uma tecnologia valiosa para pacientes e seus familiares, como também para os profissionais de saúde, das diferentes áreas. A música, realizada de forma criativa e interativa, representa alívio, distração, conforto, alegria, paz e serenidade. Logo, representa um cuidado que vai da formalidade técnica e linear, ainda marcante no ambiente hospitalar. CONCLUSÃO: As terapias alternativas como a musicoterapia no desenvolvimento de algumas patologias e abrange um novo campo de ação do enfermeiro, para proporcionar melhor no cuidado do desenvolvimento na patologia do paciente, com práticas alternativas e naturais. No qual baseia-se em teorias do paradigma holístico e naturalístico. REFERÊNCIA:1-PIAZZETTA, C. M. F.; Música em musicoterapia: estudos e reflexões na construção do corpo teórico da musicoterapia. Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Musicoterapia. Curitiba v.1, p. 38-66, 2010. Disponível em <http://www.fap.pr.gov.br/arquivos/File/3-MUSICA_EM_MUSICOTERAPIA.pdf>. Acesso em: 15 de setembro de 2015. 2-BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares (PMNPC). Brasília (DF); 2005.