INTRODUÇÃO: Amamentar é um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, que repercute tanto no estado nutricional da criança, com a habilidade de defesa contra infecções, de forma fisiológica, no desenvolvimento cognitivo e emocional, quanto na saúde física e psíquica da mãe.¹ OBJETIVO: Descrever a importância do aleitamento materno como alimentação adequada e exclusiva para o recém-nascido. MÉTODOS: Realizado através de uma pesquisa descritiva e bibliográfica, por meio de produções cientificas realizada no banco de dados, scielo, Bireme e cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde. RESULTADOS: O leite materno é um alimento vivo, completo e natural, adequado para quase todos os recém-nascidos, salvo raras exceções. Suas vantagens são múltiplas e já bastante reconhecidas, existindo um consenso mundial de que a sua prática exclusiva é a melhor maneira de alimentar um recém-nascido. O aleitamento materno tem vantagens para a mãe e para o bebé, pois, o mesmo previne infecções gastrintestinais, respiratórias e urinárias, tem um efeito protetor sobre as alergias. As crianças menores de seis meses que recebem com exclusividade o leite materno já muito cedo começam a desenvolver a capacidade de autocontrole da ingestão, aprendendo a distinguir as sensações de fome, durante o jejum, e de saciedade, após a alimentação. CONCLUSÃO: Cabe ao profissional de enfermagem identificar e compreender o processo do aleitamento materno no contexto sociocultural e familiar e, a partir dessa compreensão, buscar uma interação com a população por meio da educação em saúde no objetivo informá-la sobre a importância de adotar uma prática saudável de aleitamento materno, uma vez que, o mesmo além de proporcionar um forte vínculo mãe-filho, oferece também para o recém-nascido inúmeros benefícios como redução do risco de mortalidade infantil, redução de alergias, obesidade, diarreia e infecções respiratórias pelo ato de amamentar. REFERÊNCIAS: 1- BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica- n°23. 2009.