Anais - 20º CBCENF
Resumo
Título:
VIVÊNCIA NO CENTRO OBSTÉTRICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
TAYSE DE OLIVEIRA FREITAS
Autores:
- MAYSSA JANE DIAS RIBEIRO
- CLEIDIANE CRISTINA SOUSA DA SILVA
- LAINE SILVA SERRA
- PAULA CRISTINA ALVES DA SILVA
Modalidade:
Pôster
Área:
Cuidado, Tecnologia e Inovação
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: O parto, se constitui habitualmente no desfecho do ciclo gravídico-puerperal, e desde o princípio vem revestido de superstições, mistérios e rituais gerando insegurança e medo nas mulheres. Desta forma, as orientações fornecidas sobre o trabalho de parto e parto por meio de uma dinâmica participativa, são fundamentais para, se não eliminar, reduzir a clássica tríade tensão-medo-dor, observada no dia-a-dia das parturientes. OBJETIVO:Descrever a experiência de Acadêmicas de Enfermagem, vivenciada durante as atividades realizadas no Centro Obstétrico de uma Maternidade Escola em São Luís - MA. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência, produzido pelas acadêmicas de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), enquanto bolsistas do projeto de extensão, intitulado “EDUCAÇÃO EM SAÚDE E ASSISTÊNCIA À MULHER EM VÁRIAS FASES DA VIDA”. O relato baseou-se nas vivências das atividades realizadas no primeiro semestre de 2017 no Centro Obstétrico do Hospital Materno Infantil. RESULTADOS: Enquanto extensionistas, os acadêmicos têm atribuições específicas como o partejamento com as mulheres em trabalho de parto admitidas no pré-parto. O objetivo principal desta assistência é fornecer orientações gerais para a mulher e acompanhante sobre o momento do trabalho de parto e os que seguem ao parto; oferecer e aplicar os Métodos Não Farmacológicos de Alívio da Dor; ofertar o suporte emocional; viabilizar uma postura ativa e tomada de decisões; inserir o acompanhante no processo do partejamento e por fim, acompanhar o trabalho de parto e parto por meio de condutas e técnicas não invasivas. As atividades desenvolvidas junto às parturientes são baseadas em medidas para promover conforto e bem-estar, e garantir o protagonismo da mulher nesse momento. CONCLUSÃO: Ser bolsista de extensão proporciona uma ampliação dos saberes adquiridos durante a graduação, as experiências vividas contribuem para capacitar e formar profissionais de Enfermagem cada vez mais comprometidos com a adoção de atitudes humanizadas nesse momento único na vida de cada gestante. Descritores: Gravidez, Salas de Parto, Enfermagem Obstétrica. Referências: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui no âmbito do SUS a Rede Cegonha. Brasília, DF; 2011; MILBRATH, V.M.; AMESTOY, S.C.; SOARES, D.C; SIQUEIRA, H.C.H.; Vivências maternas sobre a assistência recebida no processo de parturição. Esc. Anna Nery, 2010, março-abril.