Introdução: A escala de BRADEN é uma medida preventiva que pode ser empregada como instrumento de avaliação de risco para desenvolver Lesão por pressão (LPP). É utilizada para classificar o diagnóstico obtido pelo raciocínio clínico com base em diagnóstico de enfermagem. Ela avalia os seguintes parâmetros: Percepção Sensorial; Umidade; Atividade; Mobilidade; Nutrição; Fricção e cisalhamento.¹ Tendo uma pontuação que varia entre 1 e 4, com exclusão fricção e cisalhamento. A somatória total fica entre os valores 6 e 23. Sendo os ricos: Baixo: Escores entre 15 e 18; Moderado: Entre 13 e 14; Elevado: Entre 10 e 12; Muito elevado: 9 ou menor.² Objetivo: Sinalizar que a utilização da escala de BRADEN na identificação dos pacientes em risco e dos fatores de risco individuais para a LPP é eficiente para prevenção. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura na Biblioteca Virtual em Saúde nos meses de outubro e novembro de 2016. Resultados: A partir dos escores realizados pela escala de BRADEN, o enfermeiro será capaz de avaliar e identificar os pacientes com maior chance para desenvolver LPP, de forma que sejam realizadas medidas de intervenções para importantes ações preventivas.² É imprescindível a adoção de medidas preventivas, como a aplicação de instrumento de avaliação e predição de risco, a escala de BRADEN é mais utilizada para avaliar pacientes hospitalizados.¹ Conclusão: Observa-se que o uso dessa escala está sendo de grande importância para se conhecer o risco individual de cada pessoa e proporcionar um plano de cuidados de enfermagem eficiente e com exatidão.¹ Referências: 1.ALVES Ana Glecia P.; BORGES, José Wicto,P.; BRITO Mychelangela de. A. Avaliação do risco para úlcera por pressão em unidades de terapia intensiva: uma revisão integrativa. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online. Piauí, v.6, n.2, pp.793-804, abr/jun, 2014. 2.FERNANDES, Luciana,;CALIRI, Maria Helena, L. Uso da escala de Braden e de Glasgow para identificação do risco para úlceras de pressão em pacientes internados em centro de terapia intensiva. Revista Latino- am Enfermagem. São Paulo, v.16, n.6, nov/dez, 2008.