Introdução: As unidades de terapia intensiva (UTI) surgem como unidades complexas, destinadas ao atendimento de pacientes críticos, que demandam espaço físico específico, recursos humanos especializados e instrumentais tecnológicos avançados. Pode-se observar a incidência de casos de úlceras por pressão, entendida como alteração da integridade da pele decorrente da compressão não aliviada de tecidos moles entre uma proeminência óssea e uma superfície dura.Objetivos:Classificar e identificar o risco de úlcera por pressão em pacientes sob cuidados intensivos. Métodos: Trata-se de um estudo exploratória descritivo com abordagem qualitativa sedimentado em revisão bibliográfica. A busca dos artigos em bases de dados virtuais foi realizada em abril de 2017 através da Blibioteca Virtual em Saúde,nas bases de dados eletrônicas LILACS(Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências e Saúde) BDENF(Base de Dados em Enfermagem)dos últimos cinco anos,entre 2012 e 2016, em idioma português com utilização dos Descritores.Cuidados de Enfermagem,Úlcera por Pressão. A analise dos artigos constituiu na leitura e catalogação dos mesmos dos 24 artigos encontrados foram utilizados 4 para que responderam a proposta da pesquisa. Resultados: Os artigos apontam que o perfil de pacientes internados contribui para o aumento do risco de integridade da pele prejudicado relacionada a úlcera por pressão. Conclusões: A identificação do risco de cada paciente permite que estratégias de prevenção sejam elaboradas e implementadas, visando a reduzir a incidência de lesões por pressão nas unidades de terapia intensiva, com cuidados adequados e assistência de enfermagem correta. Nesse estudo, os autores chegam à mesma conclusão que a prevenção de Úlcera por Pressão é menos dispendiosa que o tratamento.