INTRODUÇÃO: Este estudo trata de uma temática que ainda não é bem discutida na sua população alvo, o câncer de próstata, sabemos que esse tipo de câncer tem alta prevalência em relação aos outros tipos de câncer exclusivo da população masculina, é o 6º tipo mais comum no mundo. OBJETIVO: Discorrer sobre a saúde preventiva com ênfase no câncer de próstata. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório que teve como base de dados o SCIELO, MEDLINE, Biblioteca Virtual de Saúde, Arca e o Ministério da Saúde com publicações entre os anos de 2002 até 2015 utilizando os seguintes descritores: câncer de próstata, exame de toque retal e PSA. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Os estudos constataram que os principais motivos do não diagnóstico precoce e a não adesão do homem ao exame preventivo da próstata está relacionada ao preconceito e o não preparo do profissional de saúde para oferecer uma atenção adequada para este homem. Em decorrência de todos esses acontecimentos, em 2002, o Ministério da Saúde começou a falar do Programa Nacional de Controle do Câncer de Próstata, que tinha por objetivo reduzir a incidência e a mortalidade do câncer no Brasil, por meio de ações que levassem a conscientização da população quanto aos fatores de risco do câncer. Em 2009, a Política Nacional de Atenção Integrada a Saúde do Homem (PNAISH). CONCLUSÃO: A política veio com o propósito de qualificar o profissional da saúde principalmente na atenção básica, para oferecer um atendimento adequado à saúde do homem, implementando medidas de promoção e prevenção da saúde possibilitando uma melhor qualidade de vida para todos os homens. REFERÊNCIAS: INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER NO BRASIL (INCA). ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2011.