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Anais - 20º CBCENF

Resumo

Título:
PREVALÊNCIA DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM DENGUE EM SÃO LUÍS ? MA
Relatoria:
FRANCISCA BRUNA ARRUDA ARAGÃO
Autores:
  • Naiara Coelho Lopes
  • Joelmara Furtado dos Santos Pereira
  • Samara Letícia Mendonça Pereira
  • Franco Celso da Silva Gomes
Modalidade:
Pôster
Área:
Políticas Sociais, Educação e Gestão
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: A dengue é uma patologia infecciosa causada por um vírus de genoma RNA pertencente ao grupo B dos arbovírus, gênero Flavivirus, família Flaviviridae. O vírus da dengue possui quatro sorotipos imunologicamente distintos (DENV-1 a DENV-4), sendo a circulação dos três primeiros bem documentada no território brasileiro; a circulação do DENV-4 foi mais recentemente descrita. OBJETIVO: Verificar a prevalência de crianças diagnosticadas com dengue residentes em São Luís ? MA no período de 2014. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal e documental, descritivo, com abordagem quantitativa. A população estudada foi constituída por todas as crianças, na faixa etária de zero a doze anos, notificados com dengue. Os dados foram coletados a partir do banco de dados disponível no site do SINAN. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Em relação à prevalência dos casos de dengue em criança, no ano de 2014, 46, 6% casos notificados eram de crianças de 0 a 12 anos. Com relação ao perfil, verificou-se que a maioria dos casos eram do sexo masculino, 53,6%, respectivamente predominância entre as idades 5 a 9 anos, 36,2%, respectivamente. Quanto aos sinais e sintomas, a febre foi predominante (100%) no ano pesquisado. Segundo a classificação, verificou-se que no ano pesquisado, a maioria dos casos eram dengue clássico, 86,1%. CONCLUSÃO: A dengue no público infantil, ainda é um desafio para os profissionais de saúde, portanto, o conhecimento dessa patologia nesse público, é fundamental para diagnóstico precoce, tratamento oportuno e prevenção de óbitos, pois existe uma lacuna na notificação adequada em Pediatria. REFERÊNCIAS: BARRETO, M.L.; TEIXEIRA, M.G. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estudos avançados, v. 22, n. 64, p. 53-72, 2008.