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Anais - 19º CBCENF

Resumo

Título:
RELATO DE EXPERIÊNCIA - PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA NA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE COARI - AM
Relatoria:
FIRMINA HERMELINDA SALDANHA ALBUQUERQUE
Autores:
  • Hyana Kamila Ferreira de Oliveira
  • Maxwell Arouca da Silva
  • Brenner Kássio Fereira de Oliveira
  • Mariana Taveira Cordovil
Modalidade:
Pôster
Área:
Educação, Gestão e Política
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Período da Realização: Realizado em Janeiro de 2015. Objeto da experiência: Acadêmicos de Enfermagem e profissionais de saúde da atenção básica. Objetivos: Objetivou-se descrever as práticas de biossegurança adotadas por profissionais de saúde em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Coari, Amazonas. Percurso metodológico: Trata-se de um relato de experiência sobre um estágio da disciplina de Enfermagem em Saúde Coletiva do curso de bacharelado em Enfermagem ISB/UFAM, realizado em Janeiro de 2015 em uma UBS do município de Coari, Amazonas. A disciplina, bem como parte do estágio, seguiu uma aula teórica ministrada sobre biossegurança na atenção primaria, obedecendo o padrão do Manual de Biossegurança e das Normas Regulamentadoras: NR. 04; NR. 05; NR. 06; NR. 07; NR. 09; NR. 32. Resultados: Durante os dias do estágio na UBS, observou-se que existem as condições ideias para que as medidas de biossegurança sejam tomadas. No entanto, notou-se a imprudência e negligência dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), e técnicos de Enfermagem sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs), com a não utilização de protetor solar, a não realização da lavagem das mãos, álcool para antissepsia das mãos, uso de máscaras nas visitas decorrentes de clientes com problemas pneumológicos, luvas e jaleco em procedimentos de curativos e vacinação, entre outros EPIs. Análise Crítica: É importante colocar a biossegurança em um cenário que permita aos profissionais que atuam com a prevenção e controle de riscos ocupacionais entenderem seus propósitos, suas contradições e, principalmente, sua importância como instrumento de proteção a vida, em qualquer que seja o ambiente de trabalho. Essas medidas devem ser sempre utilizadas, mesmo que o usuário não possua, a princípios, nenhuma doença transmissível, pois servem como medida preventiva permitindo que o profissional da saúde trabalhe com preocupações menores quanto à contaminação. Conclusões e/ ou Recomendações: Dada à realidade encontrada em campo, podemos observar a necessidade da conscientização da cada profissional, assim, a atuação do enfermeiro coordenador, junto à equipe de saúde, sensibilizando-os para a utilização de medidas básicas de biossegurança, para prevenção e controle de riscos ocupacionais, qualificando assim o atendimento à população.