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Anais - 19º CBCENF

Resumo

Título:
HEPATITE VIRAL B E SUAS VIAS DE TRASMISSÃO
Relatoria:
GILMAR PEREIRA RODRIGUES
Autores:
  • Jéssica Ruy Belondi
  • Kaoane Regina Gomes da Silva Braga
  • Karollayne Sthefanny da Silva Rocha
  • Sidnei Anastácio Sampaio
Modalidade:
Pôster
Área:
Educação, Gestão e Política
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: No Brasil, segundo dados ainda não revisados, do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), em 2014, foram notificados 15.521 casos confirmados de hepatite B, seguidos de 23 casos de associação entre as hepatites B e A, 416 para B + C, 53 de hepatite B + D. Objetivo: Levantar na literatura os modos de transmissão da hepatite B a fim de obter informações em Saúde para compor um projeto de pesquisa. Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica, realizado na base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e DATASUS (Departamento de Informática do SUS) do Ministério da Saúde (MS). Resultado: A transmissão da hepatite B se faz por via sexual sem o uso de preservativo, por sangue contaminado em várias situações como: via parenteral no caso de compartilhamento de agulhas e seringas, tatuagens, piercings, procedimentos odontológicos e cirúrgicos, ferimentos cutâneos, materiais biológicos, objetos perfuro cortantes como navalhas, lâminas de depilação, barbeadores, alicates de unha, solução de continuidade entre outros. Demais secreções orgânicas como sêmen, secreção via vaginal e leite materno podem da mesma forma conter o vírus e compor fontes de infecção. A transmissão vertical decorrente de mães infectadas para filho é outro modo frequente de disseminação do VHB em regiões de alta endemia. Conclusão: Conclui-se que o modo de transmissão da hepatite B se da por sangue contaminado por via sexual, parenteral, procedimentos odontológicos e cirúrgicos, secreções orgânicas, leite materno, vertical decorrente de mãe para filho, ferimentos cutâneos, materiais biológicos, perfuro cortantes e solução de continuidade.