INTRODUÇÃO: A hospitalização de uma criança é retratada por uma condição de vulnerabilidade e/ou bem-estar físico. A assistência executada por equipe multiprofissional busca tratamento e reabilitação de forma rápida e eficiente, contribuindo para diminuir as condições de estresse ou sofrimento da criança. O enfermeiro exerce um papel fundamental para integrar os acompanhantes na prestação da assistência à criança. OBJETIVO: Compreender o papel do enfermeiro em promover e integrar os familiares mediante aos cuidados às crianças hospitalizadas. METODOLOGIA: Revisão de literatura, coleta de dados ocorreu em junho a julho de 2016 na base de dados SCIELO e LILACS, utilizando os descritores “Equipe de Enfermagem”, “Criança Hospitalizada”, “Relações Profissional – Família”, utilizou-se o boleando “AND” entre cada descritor. Identificou-se 24 publicações, após a leitura dos resumos apenas 9 eram textos completos e idioma português. RESULTADOS E DISCUSSÕES: A metodologia predominante é abordagem qualitativa (88,9%) e quantitativa (11,1%), tipo de estudo: descritivo (44,5%), exploratório (11,1%), descritivo-explorátorio (11,1%), clínico-qualitativo (11,1%), não-discriminado (22,2%). Aos sujeitos estudados: 44,4% buscaram compreender as opiniões dos profissionais de enfermagem, 44,4% retrataram as opiniões de familiares e 11,11% buscou ambos os sujeitos estabelecendo relação entre ambas opiniões. Em relação às regiões, verificou-se que foram na Região Sul (44,4%), Região Sudeste (33,3%) e Região Nordeste (22,2%), os Estado Norte e Centro-Oeste não apresentaram nenhuma produção de materiais relacionados a esta temática. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O presente trabalho identificou a importância de estudos qualitativos, para obter informações detalhadas. O quantitativo de publicações sobre esta temática é escasso e os trabalhos foram realizados em regiões com um centro econômico financeiro mais elevado e melhores condições de saúde.