INTRODUÇÃO: Mundialmente, a população idosa tem crescido de forma acelerada, de acordo com pesquisa realizada a população brasileira os idosos são de aproximadamente de 10,8% deidosos.O aumento da população de idosos no Brasil traz um alerta sobre a probabilidade do risco de quedas nessa faixa etária. A queda édeslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, sem correção de tempo ágil e é determinada por diversas situações que comprometem a estabilidade. Nesse período da vida que aumentam os eventos incapacitantes, dentre os quais sobressaem a ocorrência de queda. Os motivos provocados pela quedapodem ser reunidos em váriosfatores intrínsecos e extrínsecos.Em estudo realizado definiu-se que fatores intrínsecos são aqueles que estão incluídos com as alterações fisiológicas, relacionados a condições patológicas e consumo de medicamentos, e os extrínsecos, são os que estão ligados aos perigos ambientais. A prevenção de quedas e fraturas em pessoas idosas deve estar colocado em um conjunto mais amplo na promoção de saúde dos idosos, visto queas consequênciastrazem muitas limitações funcionaisde suavida.OBJETIVO: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicas de enfermagem, durante uma ação educativa no Grupo de Convivência Alegria. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo, desenvolvido por um grupo de acadêmicas de enfermagem da Universidade Federal da Paraíba, acerca da prevenção de quedas em idosos. Utilizou-se o ambiente do Grupo Alegria para desenvolver uma roda de diálogo informal sobre prevenção de quedas em idosos relembrando os cuidados adequados para promover a prevenção da mesma. Observamos resultados significativos sobre o nível de conhecimento dos idosos acerca do assunto discutido. CONCLUSÃO: No universo acadêmico, essa atividade enriquece o conjunto de experiências vivenciadas e promove um olhar voltado às necessidades desse grupo relacionado à prevenção de quedas, compreendendo a relevância de levar informação e, consequentemente, autocuidado. Dessa forma, proporcionando o entendimento da maior propensão que os idosos possuem em sofrer quedas por sua capacidade funcional e a importância da adequação para um ambiente seguro que é o principal meio de prevenção.