Anais - 18º CBCENF
Resumo
Título:
A ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO PEDIÁTRICO (UTI-P): UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Relatoria:
CLAUDEMIR SANTOS DE JESUS
Autores:
- Amilane de Oliveira da Costa
- Ester Carla da Costa Souza
- Ingrid Ribeiro Fernandes
- Giselle de Oliveira
Modalidade:
Pôster
Área:
Gestão, tecnologias e cuidado
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: Os profissionais de enfermagem das UTI-P devem ter uma visão holística aguçada às crianças em risco, durante as intervenções e cuidados prestados no decorrer do serviço, por ser visto como um ambiente tenso, independente da tecnologia, assim, o objetivo deste estudo foi de identificar as produções científicas que retrataram o cuidado de enfermagem nas UTI-P. A metodologia segue os moldes da revisão integrativa, com abordagem qualitativa, que foi desenvolvida em seis etapas, tendo como base os descritores foram: Cuidado de Enfermagem and Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica e a questão de pesquisa: Quais as produções científicos que retrataram o cuidado de enfermagem nas UTI-P? Obtivemos como resultados oito artigos, conforme os critérios de inclusão, exclusão, através da Biblioteca Virtual de Saúde, nas seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE e CidSaúde, na qual, elegemos duas unidades temáticas, que foram: A assistência de enfermagem nos cuidados as crianças nas UTI-P; A enfermagem com cuidado humanizado nas UTI-P. Os estudos defendem a contribuição da equipe de enfermagem nas UTI-P proporcionando significativo conhecimento a respeito das situações entre as famílias, as crianças internadas, em que identificamos nas experiências, a vulnerabilidade por causa das ocorrências que envolveram os riscos de complicações e morte, cujas intervenções de enfermagem envolvem aspectos importantes à integridade humana baseado nas necessidades básicas para a coletividade e individualidade, além da interação com a equipe multidisciplinar. Conclusão: Durante a pesquisa observamos os cuidados executados na UTI-P, proporcionando conhecimento dos profissionais na prática diária no ambiente de cuidados intensivos, mas o que tange, o suporte emocional aos familiares e responsáveis, a carência de instrumentos e protocolos de intervenção no ato da internação, estadia da criança e o relacionamento interpessoal dos outros profissionais e a família.