Introdução: A doença de Alzheimer acomete o sistema nervoso central acarretando manifestações de alterações cognitivas e neuropsiquiátricas afetando deficiência progressiva e capacitação por sua característica degenerativa. Sua patologia não é compreendida, porém sabe-se que é ocasionada por placas senis e emaranhados neurofibrilares que consequentemente caracteriza-se por manifestações em idade avançada e tendo o histórico familiar como um dos principais fatores de risco. Objetivo: Conhecer as principais alterações do sistema nervoso central na doença de Alzheimer. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, considerando publicações dos últimos cinco anos nas bases de dados: Google Acadêmico, Scielo, PubMed. O período da coleta foi de Abril a Junho de 2015. Após critérios de inclusão e exclusão totalizaram-se 14 artigos. Resultados: A doença de Alzheimer apresenta padrões morfológicos distintos, podendo acometer varias regiões do encéfalo, principalmente o córtex entorrinal trazendo déficit cognitivo e perda de memória. Os sinais de imaginologia consistem em giros atroficos, sulcos e ventrículos alargados. Sabe-se que ocorre perda de neurônios e consequentemente atrofia cerebral. O hipocampo e córtex entorrinal são as áreas mais acometidas e isso corrobora com a literatura como sendo as regiões que mais sofrem alterações na doença de Alzheimer. Conclusão: Com isso, percebeu-se que a doença é um problema de saúde publica mundial que afeta inúmeros idosos e que a cada ano só tem aumentado essa estimativa. Torna-se necessários estudos mais avançados para assim obter uma possível cura.