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Anais - 18º CBCENF

Resumo

Título:
O PAPEL DO ENFERMEIRO NOS SEVIÇOS SUBSTITUTIVOS EM SAÚDE MENTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
CLEOMARCOS GOMES LIMA
Autores:
  • CÁSSIA MICAELA VIANA DE OLIVEIRA
  • JULY POLYANA DE SOUZA SIMÕES
  • ROBERVAM DE MOURA PEDROZA
  • VALQUÍRIA FARIAS BEZERRA BARBOSA
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Educação, política e vulnerabilidade social
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: De acordo com Stefanelli, enfermagem em saúde mental e psiquiátrica é uma especialidade centrada no cuidado à saúde mental da pessoa e de sua família, em todos os níveis de assistência – promoção, manutenção e recuperação, bem como na prevenção secundária e no preparo para a reintegração ou reabilitação social da pessoa, com respeito aos seus direitos e deveres do cidadão. OBJETIVOS: Analisar o papel do enfermeiro no serviço de psiquiatria a partir do acompanhamento durante a monitoria no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). METODOLOGIA: Acompanhamento passo a passo do papel do enfermeiro durante o período de prática interdisciplinar. Verifiquei as atividades desempenhadas pelo enfermeiro, que nesta unidade também é gestor da unidade. Dentre estas: acompanhamento do paciente, consulta de enfermagem psiquiátrica empregando a SAE, gestão da equipe multidisciplinar, dentre outras atividades. RESULTADOS: Na área de Psiquiatria, o enfermeiro, tem o papel de elaboração de escala dos profissionais, contato direto com os familiares dos pacientes, responsável pela avaliação do trabalho em equipe, além do seu papel enquanto profissional do serviço, como, realização de projetos terapêuticos com os pacientes, admissão de pacientes, esclarecimento da patologia psiquiátrica, elaboração de plano de cuidados, consulta de enfermagem, dentre outras atividades. A monitoria me propiciou a observação prática desses conceitos. O estudante monitor se prepara durante seus estudos individuais, e verifica e/ou realiza a execução dos papéis enquanto profissional na prática. CONCLUSÃO: O enfermeiro tem a responsabilidade de desenvolver em conjunto com o paciente a volta das atividades de vida diária, o estabelecimento do vínculo familiar, relação multiprofissional, para que dessa maneira haja a reinserção do paciente na sociedade.