Anais - 18º CBCENF
Resumo
Título:
CONSULTA DE ENFERMAGEM NO AMBULATÓRIO DE PNEUMOLOGIA: EXPERIÊNCIAS DA RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM
Relatoria:
DEBHORA ISIS BARBOSA E SILVA
Autores:
- Felipe Artur Gomes de Assis
- Luiz Fernando de Andrade Silva
- Ana Cristina Nóbrega Silva Falcão
Modalidade:
Pôster
Área:
Gestão, tecnologias e cuidado
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: A consulta de Enfermagem atividade privativa do enfermeiro foi instituída pelo Conselho Federal de Enfermagem em 1993, por meio da Resolução nº 159/93. Nesta consulta é possível identificar elementos presentes no processo saúde-doença, prescrição de cuidados, ações para promoção, a proteção e a recuperação ou reabilitação do individuo (OLIVEIRA, 2012). Objetivo: Relato de experiência dos residentes de Enfermagem em Pneumologia nas consultas de enfermagem ambulatorial de um Hospital de Referência no Recife. Metodologia : As consultas de enfermagem acontecem rotineiramente nas terças-feiras, com os atendimentos médio de dez pacientes pelos Enfermeiros Residentes em Pneumologia no Ambulatório de Pneumologia de um Hospital de Referência no Recife. Os pacientes são atendidos pela primeira vez nas seguintes patologias: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Síndrome da Apneia e Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) e Doenças Neuromusculares (encaminhados prioritariamente pela Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD). O seguimento da consulta é realizado em conjunto com os residentes de medicina para solicitação de exames, diagnóstico médico, realização de procedimentos e encaminhamento com outras clínicas. Resultado: Entendemos como essencial a realização da Consulta de Enfermagem para o aprendizado e aperfeiçoamento de técnicas e métodos da própria enfermagem, já que podemos utilizar esta estratégia para intervenção e estimulação na mudança de comportamento, visto que perpassa em elementos como a escuta, o acolhimento e o vínculo, fortalecendo e estabelecendo vínculo entre profissional e paciente. Conclusão: Percebemos a atitude do enfermeiro residente em relação ao doente, como profissional e educador, educando pela ação e comportamento se traduzindo desta forma uma oportunidade única de afinar, refinar e pôr em prática a ética, a habilidade e a competência, promovendo ainda o desenvolvimento do raciocínio crítico e a sensibilidade para o fortalecimento do vínculo profissional/paciente.