Anais - 18º CBCENF
Resumo
Título:
PRÁTICA DE ENFERMAGEM NA SALA DE VACINAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
FABRICIA MOURÃO BONFIM
Autores:
- Eveline Camurça Lima
- Wanderson Alves Martins
- Francisca Andrea Marques de Albuquerque
- Viviane Mamede Vasconcelos
Modalidade:
Pôster
Área:
Gestão, tecnologias e cuidado
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: A prática na sala de vacinas é uma das atividades desenvolvidas pelos enfermeiros que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS), o que constitui uma das ações mais importantes para a eficácia do Programa Nacional de Imunização (PNI), uma vez que seu maior objetivo é a prevenção de doenças imunopreviníveis, que se destaca pela afetiva cobertura vacinal da população-alvo. OBJETIVO: Discorrer acerca da experiência vivenciada por acadêmicos de enfermagem na sala de vacina durante o estágio supervisionado . METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, vivenciado por acadêmicos de enfermagem durante a primeira etapa do Estágio Supervisionado I do curso de graduação em enfermagem, durante o período de fevereiro à abril de 2015, em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS), pertencente a Secretaria Executiva Regional III (SER III) localizada no bairro Jóckey Clube, no município de Fortaleza-Ce. RESULTADOS: Durante essa vivência no estágio, tivemos a oportunidade de vivenciar várias experiências quanto à prática na sala de vacinas, conhecendo as indicações dos imunobiológicos, os devidos aprazamentos para cada faixa etária recomendada, os efeitos adversos mais comuns, as orientações prestadas em casos de algumas situações emergenciais, recomendações, situações especiais como bloqueio vacinal no caso do surto do sarampo, planejamento, investigação e notificação para o devido bloqueio. Também tivemos a oportunidade de apreender como é o fluxo das atividades burocráticas da sala de vacinas, como o preenchimento de mapas diários e mensais, a consolidação desses, a solicitação de imunobiológicos junto à rede de frio superior e a prestação de contas das doses de vacinas. CONCLUSÃO: A assistência de enfermagem prestada nas salas de vacinas é geralmente executada por técnicos de enfermagem junto com a população, sendo o enfermeiro apenas o responsável pelas atividades burocráticas e de supervisão. Evidencia-se assim a necessidade de enfermeiros apenas para a realização das atividades desse setor.