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Anais - 18º CBCENF

Resumo

Título:
A COMUNICAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SAÚDE DA CRIANÇA: ESPECIFICIDADES E CONDUTAS
Relatoria:
CAMILLA SOUSA NUNES NASCIMENTO
Autores:
  • CYNTIAN MARIA MARTINS CAMPELO
  • RAÍSA LEOCÁDIO OLIVEIRA
  • WLAIRTON CARVALHO BESERRA
  • ROSANA DOS SANTOS COSTA
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Gestão, tecnologias e cuidado
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento faz parte da avaliação integral à saúde da criança e propicia o desenvolvimento de ações para promoção da saúde e prevenção de doenças, além do favorecimento de hábitos de vida saudáveis. Algumas ações básicas, como o estímulo ao aleitamento materno, as orientações alimentares e a prevenção de agravos são essenciais na assistência de enfermagem ao paciente pediátrico. Durante o atendimento da criança, os profissionais de enfermagem enfrentam situações desafiadoras capazes de limitar a prestação adequada dos cuidados de enfermagem, entre elas a comunicação. Este é um dos fatores que podem limitar o acesso à prestação adequada dos cuidados de enfermagem. Objetivos: analisar o acervo científico sobre a influência da comunicação do enfermeiro no processo de cuidar da criança doente. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scielo. Utilizou-se um instrumento para identificação do perfil dos estudos e sua categorização. Incluíram-se artigos apenas em Português, originais, textos disponíveis na íntegra e de livre acesso, publicados entre 2009 e 2014; excluíram-se relatos de caso, revisões e guias de práticas clínicas e cujas temáticas destoavam do objetivo pretendido. Os descritores utilizados foram Cuidado da Criança; Relações Enfermeiro - Paciente; Assistência Integral à Saúde; Saúde da Criança. Resultados: A comunicação foi constatada como o primeiro quesito para uma boa assistência de enfermagem à criança. O profissional de enfermagem deve prover de recursos que permitam uma boa relação enfermeiro–paciente, principalmente quando assiste pacientes pediátricos. Para que ocorra uma boa interação, é importante a utilização de estratégias capazes de facilitar a percepção da criança acerca do tratamento que ela receberá e sua finalidade, de forma que as informações repassadas sejam, de fato, entendidas. Conclusão: A linguagem falada, linguagem comportamental e atitude profissional do enfermeiro são elementos relevantes na assistência de enfermagem à criança. O cuidado à criança deve ser entendido como um conjunto de fatores que permitem uma boa avaliação do crescimento e desenvolvimento, estabelecimento precoce de diagnósticos e tratamento adequado de patologias.