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Anais - 18º CBCENF

Resumo

Título:
A AUTONOMIA DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO E NO TRATAMENTO DE FERIDAS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Relatoria:
AMANDA DAYANE BATISTA FERNANDES
Autores:
  • HELOANE MEDEIROS DO NASCIMENTO
  • BERNADETE DE LOURDES ANDRÉ GOUVEIA
  • BÁRBARA DE SOUZA FERREIRA
  • LORENA PIRES MACEDO
Modalidade:
Pôster
Área:
Ética, legislação e trabalho
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: É atribuição do enfermeiro a responsabilidade da prevenção, da avaliação e do tratamento de feridas, considerando que a assistência deve ser direcionada ao indivíduo integralmente. O enfermeiro deve avaliar a lesão e prescrever o tratamento adequado, além de orientar e supervisionar a equipe na realização do curativo. Objetivo: Discutir sobre a autonomia e responsabilidade do enfermeiro na prevenção, avaliação e tratamento de feridas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo, com revisão da literatura. As principais fontes de pesquisa utilizadas foram artigos científicos publicados nas bases de dados SciELO e LILACS da BVS. Para a pesquisa foram utilizados os descritores: Autonomia Profissional; Cicatrização de Feridas e Cuidados de Enfermagem. A pesquisa contou com três artigos disponíveis na língua portuguesa, com real discussão na temática. Resultados e Discussão: A escassez de artigos sobre o tema inibe a discussão, no entanto observou-se que para o enfermeiro prestar uma assistência autônoma é preciso ter competência clínica, otimizar e padronizar as medidas de prevenção, avaliação e tratamento de feridas. Constata-se que as legislações são ferramentas primordiais e essenciais para o enfermeiro implementar sua autonomia e buscar subsídios para sua prática com respaldo ético legal. Cabe aos órgãos da classe legislar sobre a prática profissional no que tange ao tratamento de feridas. Conclusões: O enfermeiro deve ser capacitado legal e tecnicamente de conhecimento científico, para o exercício da sua profissão. A autonomia da enfermagem está progredindo com o passar do tempo quando relacionamos ao tempo de existência da profissão como ciência. Destaca-se a importância da realização de pós-graduação e cursos de atualização para o desenvolvimento da autonomia da enfermagem. A questão da autonomia está relacionada ao conhecimento técnico e científico do enfermeiro e sua competência.