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Anais - 18º CBCENF

Resumo

Título:
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: DESAFIOS E PERSPECTIVA DE UM CUIDAR HUMANIZADO
Relatoria:
SAMAEL MARTINS DE MEDEIROS
Autores:
  • Thaynã Fonseca Pereira
  • Olenka Azevdo Medeiros do monte
  • Jade pinheiro neves
  • Tayssa Suelen Cordeiro Paulino
Modalidade:
Pôster
Área:
Gestão, tecnologias e cuidado
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: A assistência de enfermagem vem se reconfigurando ao longo dos anos com forte influencia do desenvolvimento tecnológico, que tem por finalidade a manutenção da vida e a rápida recuperação do paciente. Nessa perspectiva, percebe-se que nas unidades de terapia intensiva, os pacientes internados estão em constante contato com equipamentos tecnológicos que viabilizam a manutenção da vida. Desse modo, o enfermeiro encontra desafios para desenvolver um cuidar humanizado, na medida em que as tecnologias parecem ter mais significado. Não obstante, é válido ressaltar que as tecnologias dura não substituem a importância do papel do enfermeiro como profissional humanescente, na perspectiva do estabelecimento do vínculo enfermeiro/paciente. OBJETIVO: Descrever os desafios e perspectivas da assistência de enfermagem em tornar as unidades de terapia intensiva um ambiente mais humanizado. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura, com carater qualitativo e descrito, realizado nas bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para tal, utilizou-se os descritores em ciências da saúde: humanização, enfermagem e UTI. RESULTADOS: Um dos desafios da equipe de enfermagem nos serviços de saúde é tornar a assistência humanizada. Por conseguinte, a partir da Política Nacional de Humanização (PNH) começou a consolidar-se significativas mudanças no modelo de atenção hospitalar e principalmente no processo de trabalho da enfermagem. Não obstante, o enfermeiro começou a articular e elaborar propostas em torno de um atendimento mais humanizado, principalmente nas unidades de terapia intensiva, na qual há uma supervalorização da tecnologia dura e uma dificuldade no desenvolvimento da tecnologia leve. Tal ênfase deve-se ao fato de que o corpo não consegue responder as necessidades fisiológicas, fazendo com que o mesmo utilize de todo o aparato tecnológico, com a finalidade de manutenção da vida e aumento da qualidade de vida. Baseado em tais pressupostos, é que se faz necessário a utilização de uma ambiência para tornar este setor, um local acolhedor alem de fortalecer a relação enfermeiro-paciente. CONCLUSÃO: Em síntese, é necessário proporcionar uma assistência hospitalar humanizada, com enfermeiros comprometidos com sua profissão para que esta não seja meramente tecnicista, mas sim acolhedora e confortável com intuito de promover a qualidade de vida dos pacientes que estão nas unidades de terapia intensiva.