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Anais - 18º CBCENF

Resumo

Título:
NÍVEL DE EXCESSO DE PESO ENTRE UNIVERSITÁRIOS
Relatoria:
ANA ROBERTA VILAROUCA DA SILVA
Autores:
  • Rumão Batista Nunes de Carvalho
  • Cyléia Abdalla de Miranda Silva
  • Adriana Sávia de Souza Araújo
  • Ana Karla Sousa de Oliveira
Modalidade:
Pôster
Área:
Gestão, tecnologias e cuidado
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: Uma avaliação do estado nutricional deveria ser rotineira, como parte da atenção primária à saúde no sentido de prevenir o desenvolvimento de quadros mórbidos diversos, além de importante indicador no estabelecimento de atividades educacionais e de intervenção. OBJETIVO: Analisar a frequência do excesso de peso em universitários de uma instituição de ensino superior na cidade de Picos – PI. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo, transversal realizado nos meses de novembro e dezembro de 2014, mediante o uso de um formulário e mensuração de dados antropométricos; a partir da obtenção das medidas de peso e altura foi calculado o índice de massa corporal (IMC), definido como a razão entre o peso (kg) e o quadrado da altura (m). No que diz respeito à classificação, foram considerados com sobrepeso os acadêmicos com valores situados entre 25,0 e 29,9 Kg/m2, e com obesidade, aqueles com IMC≥30 Kg/m2; com 263 universitários sendo, 136 acadêmicos do Curso de Enfermagem e 127 do Curso de Administração. Os dados foram organizados por meio dos softwares Excel 8.0 e processados no programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Piauí. RESULTADOS: Ao que se refere a variável IMC 51,7 % das mulheres estavam com sobrepeso e 21,7% dos homens estavam com obesidade, sendo que 60,5 % dos universitários do curso de administração foram classificados com sobrepeso. CONCLUSÃO: Diante dos resultados aqui apresentados, conclui-se que indivíduos com excesso de peso, estão mais expostos a fatores de risco cardiovasculares envolvidos na síndrome metabólica e, consequentemente, a maior risco de morbidade e mortalidade quando não tratadas essas alterações.